Conheça um pouco sobre a história de Zumbi dos Palmares no vídeo abaixo.
Foi o principal representante da resistência negra à escravidão na época do Brasil Colonial. Foi lider do Quilombo dos Palmares, comunidade livre formada por escravos fugitivos dos engenhos, índios e brancos pobres expulsos das fazendas.
Após uma intensa batalha, Macaco, a sede do quilombo, é totalmente destruída. Ferido, Zumbi consegue fugir, porém é traido por um antigo companheiro e entregue as tropas do bandeirantes. Aos 40 anos de idade, foi degolado em 20 de novembro de 1695.
O que se sabe sobre a vida adulta de Zumbi é que ele era o homem de confiança do chefe do povoado, Ganga Zumba, e trabalhava como líder do exército de Palmares. No final do século 17, já liderava sozinho o quilombo. Ele morreu em 20 de novembro de 1695, após ser traído e morto por um companheiro, Antônio Soares.
Zumbi é considerado um dos grandes líderes de nossa história. Símbolo da resistência e luta contra a escravidão, lutou pela liberdade de culto, religião e pratica da cultura africana no Brasil Colonial.
Após ter visto o slide e o vídeo acima, fazer uma produção de texto relacionado a importância deste dia da " Consciência negra" no nosso dia a dia e também responder no caderno os jogos abaixo relacionados e respondidos.
Teste os seus conhecimentos sobre Zumbi dos Palmares
A obra Mandela : de todas as cores apresenta a história de um grande homem, cuja luta a favor da união dos povos de todas as cores é fonte permanente de inspiração.
Símbolo de coragem e paz para toda a humanidade, Nelson Mandela ( 1918 - 2013 ).
Ele foi amado e admirado no mundo inteiro, liderou a resistência contra décadas de apartheid na África do Sul. Depois de 27 anos na prisão, reconquistou a liberdade e, em 1994, foi eleito o primeiro presidente negro de seu país.
Nesta grandiosa biografia você ver toda a cronologia da vida de Mandela.
Resenha do livro " Mandela, o
africano de todas as cores
O autor recria a trajetória de Nelson Mandela desde a infância até se tornar primeiro presidente negro na África do Sul. O texto é poético e procura enfatizar as ações de resistência de Mandela dentro das penitenciárias como o incentivo à leitura.
As cartas cifradas que ele enviava ao partido, a denúncia pelo abuso de autoridade na prisão, as reuniões com os jovens presos políticos. De forma sutil, noticia também algumas das manifestações em todo o mundo pela libertação de Mandela. As ilustrações de Zau para os períodos fora da cadeia são coloridas enquanto as dos anos de 1962 a 1990 – em que Mandela foi transferido para vários presídios – são imagens em tons bege, preto e branco. Há ainda ao final do livro a seção “Para compreender melhor” que expõe algumas características da África do Sul e apresenta uma cronologia da vida de Nelson Mandela.
Trecho destaque :
“Da mesma forma que o vento do oceano adentra por entre as barras de aço, livros penetram pouco a pouco na prisão. Mandela lê muito. Estuda. (…) Para escrever a palavra liberdade, Mandela explica que é preciso conhecer todo o alfabeto.” (p. 28).
A maior parte do continente africano se localiza na zona tropical, como pode ser visto na figura 1, que também mostra suas delimitações.
Extensão
Com 30.216.362 km2 — cerca de 20% das terras emersas do globo terrestre (150.377.393 km2 ) —, a África é o terceiro maior continente em extensão territorial, superado pela América (42.192.781 km2 ) e pela Ásia (45.074.481 km2 ).
Relevo e hidrografia
Destacam-se extensos planaltos, cortados por rios caudalosos que formam planícies fluviais (figura 2), aproveitadas para a agricultura, e montanhas de elevadas altitudes: a Cadeia do Atlas, na porção norte do continente; o Monte Camerun, próximo ao Golfo da Guiné; os Montes Drakensberg, na África do Sul; e os montes Ruwenzori, Quênia e Quilimanjaro — este situado na Tanzânia, com 5.895 m de altitude, é ponto culminante do território da África (figura 3).
Dois grandes desertos se destacam na paisagem africana: o Saara, com cerca de 9.000.000 km2 , o que corresponde quase à área da Europa (10.365.387 km2 ), e o Kalahari, com cerca de 600.000 km2 — área semelhante à do estado de Minas Gerais (586.519 km2 ) —, localizado ao sul do continente (reveja a figura 2 e localize os dois desertos e, depois, observe a figura 4).
Clima :
Com a maior parte do território localizada na zona de baixa latitude ou intertropical, a África se caracteriza, de modo geral, pelo clima quente. Entretanto, em virtude das maiores altitudes do relevo em determinadas porções (as montanhas) e por apresentar terras nas regiões extratropicais, o continente também possui clima temperado em algumas áreas.
A vegetação natural
Pelo menos seis formações vegetais naturais podem ser encontradas na África, conforme mostra o mapa da figura 8. Assim como na Ásia e na América, as florestas tropicais e equatoriais da África sofreram grande devastação no decorrer dos anos pela ação antrópica (figura 9). O desmatamento se deve à transformação dessas áreas em terras cultiváveis, à exploração madeireira etc.
De modo geral, a devastação das florestas tropicais africanas avança em ritmo muito mais rápido do que o reflorestamento e a reprodução natural, ameaçando as possibilidades de regeneração e manutenção dessa cobertura.
No século XVI, os países africanos contava com o maior número de feitorias implementadas por Portugal com 21 feitorias concentradas no litoral africano do Atlântico e do Índico.
O comércio de escravizados
Durante quase quatro séculos, a África exerceu o papel de principal fornecedora de mão de obra escravizada na América. Cerca de 10 milhões de escravizados desembarcaram em nosso continente, já descontados desse total os que morreram durante a viagem pelo Atlântico — número que provavelmente excedeu a 1 milhão — e aqueles que, ao resistirem ao aprisionamento, morreram em combate.
A apropriação formal
Servindo-se de poderosos exércitos, as potências colonialistas europeias invadiram territórios africanos (e também asiáticos), transformando-os em colônias. Assim, do controle informal ou indireto que exerciam com as feitorias, passaram para o controle formal, direto.
A política do apartheid
Um exemplo cruel e violento de racismo ocorreu na África do Sul. O país esteve sob regime oficial de segregação racial até as eleições multirraciais realizadas em abril de 1994, nas quais Nelson Mandela foi eleito o primeiro presidente negro do país (figura 15). Antes das eleições, a minoria branca (14% de uma população total de 41 milhões, em 1994) detinha o poder político e econômico e, amparada em leis por ela criadas — conhecidas pelo nome de apartheid (separação) —, dominava a maioria negra (75% da população total) e os 11% restantes formados por outras etnias ou povos.
Foto : Nelson Mandela
Preso entre os anos de 1964 e 1990, acusado de se envolver em ações contra o apartheid, Nelson Mandela tornou-se o símbolo da igualdade racial da África do Sul. Por seu papel de liderança na luta pela igualdade, ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1993. Na foto, Nelson Mandela cumprimenta seus partidários na cidade de Mmabatho, África do Sul (1994). Esse líder faleceu em 2013.
Conheça um pouco sobre a história de Zumbi dos Palmares no vídeo abaixo.
Foi o principal representante da resistência negra à escravidão na época do Brasil Colonial. Foi lider do Quilombo dos Palmares, comunidade livre formada por escravos fugitivos dos engenhos, índios e brancos pobres expulsos das fazendas.
Após uma intensa batalha, Macaco, a sede do quilombo, é totalmente destruída. Ferido, Zumbi consegue fugir, porém é traido por um antigo companheiro e entregue as tropas do bandeirantes. Aos 40 anos de idade, foi degolado em 20 de novembro de 1695.
O que se sabe sobre a vida adulta de Zumbi é que ele era o homem de confiança do chefe do povoado, Ganga Zumba, e trabalhava como líder do exército de Palmares. No final do século 17, já liderava sozinho o quilombo. Ele morreu em 20 de novembro de 1695, após ser traído e morto por um companheiro, Antônio Soares.
Zumbi é considerado um dos grandes líderes de nossa história. Símbolo da resistência e luta contra a escravidão, lutou pela liberdade de culto, religião e pratica da cultura africana no Brasil Colonial.
Conheça um pouco sobre a história de Zumbi dos Palmares no vídeo abaixo.
Foi o principal representante da resistência negra à escravidão na época do Brasil Colonial. Foi lider do Quilombo dos Palmares, comunidade livre formada por escravos fugitivos dos engenhos, índios e brancos pobres expulsos das fazendas.
Após uma intensa batalha, Macaco, a sede do quilombo, é totalmente destruída. Ferido, Zumbi consegue fugir, porém é traido por um antigo companheiro e entregue as tropas do bandeirantes. Aos 40 anos de idade, foi degolado em 20 de novembro de 1695.
O que se sabe sobre a vida adulta de Zumbi é que ele era o homem de confiança do chefe do povoado, Ganga Zumba, e trabalhava como líder do exército de Palmares. No final do século 17, já liderava sozinho o quilombo. Ele morreu em 20 de novembro de 1695, após ser traído e morto por um companheiro, Antônio Soares.
Zumbi é considerado um dos grandes líderes de nossa história. Símbolo da resistência e luta contra a escravidão, lutou pela liberdade de culto, religião e pratica da cultura africana no Brasil Colonial.